Traduzido para mais de 15 idiomas, “Até as princesas soltam pum” já vendeu mais de 400 mil cópias. Livro continua sendo sucesso entre as crianças
Um título pouco provável dentro do universo do contos de fadas. Talvez tenha sido exatamente esse o segredo do sucesso. “Até as princesas soltam pum”, do premiado autor Ilan Brenman, completa 15 anos em 2023 e se tornou um best seller infantil: vendeu mais de 400 mil cópias em mais de 15 idiomas.
“É o livro que mudou minha trajetória profissional. Brinco que minha vida é antes e depois do pum”, diverte-se Ilan.
Publicado pela Editora Brinque Book em 2008, com ilustrações de Ionit Zilberman, o livro conta a história de Laura, uma garotinha (como toda criança) bem curiosa e uma das questões que mais a intriga (e a seus colegas de escola também) é saber se as princesas soltam ou não pum. Ela recorre ao pai para esclarecer dúvida tão perturbadora, que, por sua vez, recorre ao antigo “livro secreto das princesas” e, com ele, a confirmação: “sim, Cinderela, Branca de Neve e até a Pequena Sereia sempre soltaram pum!”. Mesmo diante da realidade, Laura sabe que as princesas dos contos de fadas continuam a ser as mais lindas princesas…
Celebridades como Ivete Sangalo e Luciano Huck já postarem em suas redes terem lido para suas filhas.
“Fico muito emocionado ao ser parado por jovens de 15 a 25 anos que falam como o livro marcou as suas vidas, relatam que foi a primeira paixão literária”, comemora Ilan.
Sobre o autor
Ilan Brenman é considerado um dos principais escritores de literatura infantil do Brasil recebendo o prêmio pela FNLIJ (Fundação Nacional do Livro Infanto-Juvenil) de Melhor Livro pra Criança de 2011, pelo livro “O Alvo”, Ed Ática. Mestre e Doutor pela faculdade de Educação da USP, bacharel em psicologia pela PUC de São Paulo. Ele publicou mais de 70 livros, ganhou diversos prêmios e é um dos autores brasileiros de literatura infantil mais traduzidos no exterior: Alemanha, França, Itália, Suécia, Dinamarca, Polônia, Portugal, Espanha, México, Argentina, China e Coreia. Em 2011 se tornou colunista da Revista Crescer onde debate assuntos ligados à educação e cultura. Em 2014 e 2015 estreou dois boletins semanais na Rádio CBN falando sobre Educação e Literatura.
